No princípio, os nômades se organizaram em 2 reinos, um ao norte e outro ao sul, que foram unificados por Narmer ou Menés do sul (considerado o fundador do Egito faraônico e o primeiro rei da primeira dinastia). Por volta de 150 a.C., o faraó Amenófis IV (Akenaton), da 18a dinastia, pôs fim, oficialmente, ao politeísmo, estabelecendo o culto ao Sol (Rá) como sendo o único.
Os Antigos egípcios criaram os hieróglifos, uma forma de escrita mais vulnerável que a dos mesopotâmios pois era feita em papiros. Muitas informações contidas nos papiros se perderam com o tempo, impedindo uma melhor comparação entre os conhecimentos astronômicos dos egípcios e dos mesopotâmios.
A matemática egípcia tinha cunho meramente prático e utilizava-se um sistema numérico decimal.
No calendário egípcio o ano civil tinha 360 dias e era dividido em 12 meses de 30 dias cada um. Haviam 3 estações: a Inundação, o Inverno (saída das águas, e o Verão (falta de água). Além dos 360 dias de cada ano, consideravam mais 5 dias entre um ano e outro (dias epagômenos). Como o ano civil com 265 dias é mais curto que o ano solar em aproximadamente ¼ de dia, 120 anos após coincidir o início do ano astronômico com o ano civil, o primeiro estava retardado em um mês, sendo nescessário1456 anos para ocorrer uma nova coincidência. Determinaram a duração do ano através dos nasceres helíacos da estrela Sírius, que chamavam de “Sótis” ou “Sepedet”. A saída ou o aparecimento de tal estrela determinava o início do ano. As águas do Nilo iriam cobrir as terras, onde mais tarde seria feito o plantio, no primeiro dia do primeiro ano do primeiro mês da estação da Inundação. Os 1456 anos necessários para a tal coincidência eram comemorados com grandes festas. Esse período, chamado de Sotíaco, é importante para o estudo a história e cronologia egípcia.
Possuíam um calendário utilizado especialmente para fins religiosos, baseado nas lunações. Neste calendário, 25 anos correspondiam a 309 lunações, que, por sua vez, correspondiam a 9.125 dias, divididos em grupos de meses com 29 e 30 dias alternadamente.
As pirâmides apresentam suas faces voltadas, com precisão, para os pontos cardeais.
Os egípcios dividiram o Zodíaco em 36 partes iguais chamadas decanias (cada signo representa três decanias). Cada decania tinha seu nome.
Os instrumentos utilizados pelos antigos egípcios eram bem rudimentares. O Merkhet era uma espécie de gnomon feito com nervura de folha de palmeira com um talhe na parte mais larga. O relógio de Sol era basicamente constituído por uma haste colocada numa superfície plana na qual a sombra desta haste indicava as horas. Usavam também a clepsidra, que fora sofisticada por eles.
Fonte: Fundamentos de Astronomia, vários, Papirus, 7ª edição, 2003
O próximo capítulo será "Astronomia na Grécia Antiga".
adorei ,ajudou muito no meu trabalho da escola mas a liçao é pra ferias… buaaaaa
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nossa vc é muito burro como é q vc escreve que te ajudou no trabalho… tomare que vc tire um 0,0 por que tu é muito burro. IIIIIIIDDDDDDIIIIIIOOOOOOTTTTTTAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu to brincando vc vai se sair muito bem.
KKK’
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Eu ainda não li nada mais eu acho que vai me ajudar no trabalho de História… e Eu estou pesquizando escondido da minha mãe.Nossa eu tenho que ir ela tá chegando… kkk’
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muito interessante!!
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Muitooo legal ajudou na pesquisa escolar obrigado!
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qual o material bibliográfico utilizado a confecção desse post?
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“Fundamentos de Astronomia”, 7a. edição, Papirus Editora, Aulos Platius Pimenta, Flávio Alarsa, Luís Antônio Alves Marinho, Renato da Silva Oliveira, Romildo Póvoa Faria (org.) e Walmir Thomazi Cardoso.
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